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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Lagosta no azeite de Oliva.

Foto: segredosdatiaemilia.com.br
Vai precisar de…

1 calda de lagosta com 300g
2 dentes de alho inteiros e descascados
1 colher de cafezinho de sal
Azeite de oliva (usamos 500ml)
1 limão para lavar a lagosta

Para o molho;

1 colher de sobremesa rasa de salsa picada
1 dente de alho espremido
1 colher de sopa de manteiga com sal


Vamos começar!
1- Tire a tripa da calda e a cartilagem da barriga. Tente comprar a lagosta já sem a tripa.
2- Coloque na água com limão para lavar por 5 minutos.
3- Enquanto isso, esprema 1 dente de alho e 1 colher de sopa de manteiga e coloque numa panelinha em fogo baixo. Espere o alho perfumar, coloque a salsa, espere mais um pouco e reserve.
*Este é o molho que você vai regar a lagosta quando estiver pronta.
4- Retire a lagosta da água com limão, escorra bastante, seque com papel toalha e espete um palito de churrasco de uma ponta a outra na calda para que ela fique reta como mostra no filme.
5- Coloque azeite de oliva na panela, os dentes de alho inteiros e descascados e sal e espere esquentar. Coloque a calda da lagosta com a casca para baixo (não deixe o azeite esquentar muito, senão, ao colocar a lagosta, ele vai espirrar muito).
Foto: segredosdatiaemilia.com.br
A DICA: o fogo deve ser graduado manualmente. Se o azeite esquentar muito, irá espirrar bastante. Pode abaixar o fogo. Se sentir que o azeite está esfriando, aumente e por aí vai.

6- Quando a casca ficar vermelha, espere um pouco, vire a carne para baixo, espere uns 2 minutos e vire a carne para cima outra vez.

7- Certifique de que a lagosta esta cozida – corte com garfo e faca – retire, regue com o molho e sirva imediatamente!
- É dos deuses!!!
por: Fred Carvalho.

*Se sobrar, desfie, regue com o molho de manteiga e coloque em uma salada com batatinha cozida.
*Se quiser fazer duas caldas de lagosta, não precisa mudar nada na receita, apenas dobrar a quantidade de molho. O resto do processo é o mesmo.



fonte: http://segredosdatiaemilia.com.br

25 dicas de garçom.

As respostas de um garçom.

Foto: Internet
≫ Não temos autorização para dizer aos clientes que não gostamos de um determinado prato. Então, se você perguntar ao garçom se uma comida é boa e ele responder “É um dos pratos mais pedidos da casa!”, há boas chances de não ser o prato preferido dele. Mas, se você tiver intimidade com ele, provavelmente vai te responder com sinceridade.
≫ Se você está procurando o seu garçom e outro aparece dizendo que ele está pegando alguma coisa no estoque, pode apostar que ele está lá fora, batendo papo. Mas saiba também que, provavelmente, este novo garçom que apareceu está querendo aproveitar a deixa e ficar com o cliente para ele.
≫ Se você é vegetariano e pergunta se temos verduras e legumes frescos na cozinha, vou dizer que sim, mesmo se não tivermos. Você nunca vai saber a diferença.
≫ Se você perguntar a um garçom qual é o melhor prato da casa, ele provavelmente irá lhe indicar o mais caro do cardápio, mesmo que, na verdade, seja um simples prato feito, o famoso “PF”. Assim, a gorjeta dele vai ser maior!

O que é melhor que você não saiba
≫ Quando um garçom lhe perguntar se quer limão ou laranja no seu refrigerante ou na bebida, diga que não. Saiba que eles nunca são lavados. Nós apenas tiramos as pontas, cortamos as rodelas e as jogamos no seu Ice Tea.
≫ Em muitos restaurantes as gorjetas são divididas, então, se você tem uma experiência ruim com o garçom, você vai punir o barman que fez o seu drinque, talvez a recepcionista, os cozinheiros e até outros garçons.
≫ Vira e mexe aparece um cliente que diz que é amigo do patrão. Ele reclama que o prato não está bom e pede para chamar o chefe. Eu sempre respondo: hoje ele não está aqui. Se ele fosse mesmo amigo do dono, saberia o nome dele e ainda teria o telefone.
≫ Na maioria dos restaurantes, o garçom não vai dizer se determinado prato serve uma ou duas pessoas. Ele vai sempre tentar vender o prato completo e nunca meia refeição, mesmo se souber que é comida demais para uma pessoa só. É que assim a comissão será maior.
≫ Nós queremos que você fique à vontade enquanto estiver em nosso restaurante, mas, quando acabar de comer, você deve ir embora. Você fica no cinema depois que acabam os créditos? Não.
Foto: Garçom e Menu
O que queremos que você saiba
≫ Geralmente, os clientes que dão as melhores gorjetas e tratam melhor os garçons costumam ser os de classe média ou pessoas que já trabalharam em tudo o que tiveram, não o mais rico ou o garoto que virou herdeiro. Aqueles que já chegam mostrando que são ricos geralmente são os que dão menos gorjeta. Os que têm mais dinheiro costumam ser pães-duros.
≫ Se você não gostar da comida, não se conforme e nem faça um esforço para comer para só depois reclamar. Chame o garçom, explique a situação e peça outro prato. Dificilmente um restaurante vai se negar a trocar o seu prato para não perder o cliente.
≫ As pessoas acham que só porque a comida está demorando a ser servida a culpa é do garçom. Nove em cada dez vezes o problema é com a cozinha. Ou o fato de você ter pedido um prato mais demorado para preparar. E não adianta olhar para a mesa ao lado, cujos clientes chegaram depois de você e já estão sendo servidos. Se você pediu um bacalhau grelhado, por exemplo, terá de esperar cerca de 30 minutos. Enquanto seu vizinho de mesa, que pediu um filé malpassado, será servido antes de você.
≫ Chame o seu garçom pelo nome. A gente acaba atendendo melhor a quem nos trata bem. Então, quando eu digo “Oi, meu nome é Gustavo” e a pessoa me responde “Oi Gustavo, tudo bem?”, já faz uma diferença. E quando voltar ao restaurante, peça para ser atendido pelo mesmo garçom. Ainda que ele não se lembre de você, com certeza vai lhe dar uma atenção especial.
≫ Evite fazer brincadeiras de mau gosto como chamar o garçom de “Paraíba” ou de “Mané”, ou dar tapinhas nas costas dele e puxar-lhe a camisa para chamar a atenção. Você não sabe o que um garçom irritado é capaz de fazer. Misturar restos de bebida ao seu chope ou jogar limão já usado em seu mate são algumas das maneiras mais comuns de se vingar de um cliente abusado.

O que você realmente está comendo

≫ Em muitos restaurantes, o “prato do dia” é feito com algum ingrediente que eles precisam vender antes que estrague. Atenção especial à sopa do dia: se contiver peixe ou algum tipo de marisco, provavelmente estão querendo acabar com eles, já que peixe e frutos do mar são os que estragam mais depressa.
≫ Quando for a um restaurante de comida a quilo, principalmente se ele servir comida japonesa, observe se o local tem muita frequência. Se não tiver, não entre. Provavelmente, o restaurante não vai oferecer comida fresca, porque não irá jogar fora o que não foi consumido.
≫ Se você pedir um estrogonofe de filé saiba que dificilmente irá comer filé-mignon. A maioria dos restaurantes aproveita o “chicote” do filé, que é uma apara da peça de carne, para preparar este prato. E o garçom jamais vai lhe revelar este detalhe.
≫ Evite pedir pratos à base de peixe fresco, principalmente camarão, de segunda a quinta-feira. Geralmente, os restaurantes se abastecem de peixe fresco na sexta, para atender à clientela dos fins de semana. Mas, se você perguntar ao garçom se o peixe está fresco, ele nunca irá lhe dizer que não está.

Como ser um bom cliente

≫ Nunca assobie ou estale os dedos para chamar um garçom. Pode apostar, eles não gostam disso. Se você não quer decorar o nome dele, chame-o apenas por garçom. Assim, você evita aborrecimentos como ter de esperar mais do que o normal para que seu prato seja servido.
≫ Se você notar que o restaurante está cheio, os garçons muito ocupados e que seu prato está demorando demais, chame um deles de lado e, com educação, pergunte se não teria um jeito de apressar o seu pedido. Se em vez disso você fizer uma cena para reclamar com o garçom, pode apostar que o seu prato vai demorar ainda mais do que o esperado, pois ele irá transferir seu pedido para o fim da fila.
≫ Quando você estiver em grupo num restaurante, peça a seus amigos que façam os pedidos um de cada vez. Não há nada mais enlouquecedor do que tentar anotar os pedidos gritados todos ao mesmo tempo. Assim, você corre menos risco de receber um prato totalmente diferente do que pediu.
≫ Quando um cliente chega irritado ao restaurante e pede uma água enquanto discute com a mulher, o segredo é deixá-lo extravasar. O garçom tem de usar de psicologia. A cada vez que ele tratar mal o garçom, o ideal é reagir tratando-o bem. Se ele sentir que saiu do restaurante melhor do que entrou, é grande a chance de vir uma boa gorjeta. Já cheguei até a ganhar R$ 300 de gorjeta agindo assim.
≫ Quando estou contratando, sempre procuro alguém que já tenha trabalhado como garçom antes. Eu comecei como faxineiro, fui copeiro, e durante muitos anos fui garçom. O que aprendi servindo mesas e trabalhando na noite vale mais do que qualquer faculdade. Sei reconhecer só de olhar se algum candidato a emprego de garçom está falando a verdade ao dizer que já trabalhou no ramo antes.



Fonte: http://www.selecoes.com.br/selecoes-e-voce/

terça-feira, 28 de abril de 2015

Combinando jogos americanos à mesa

www.blog.lolahome.com.br
Receber pessoas para uma refeição especial requer cuidado e muito zelo, além, é claro de uma boa dose de bom gosto. Seja no almoço ou jantar, uma mesa bem planejada e com utensílios corretos demonstram carinho e convidam as visitas a um encontro mais agradável.

Uma mesa bem posta, tem o poder de deixar a comida ainda mais saborosa. Neste contexto, jogos americanos são peças chave, já que eles vão emoldurar os pratos, talheres e sousplat, se for o caso. Vamos apresentar aqui alguns jogos americanos de qualidade para que você os harmonize.

Jogos Americanos Trançados da Indonésia.

http://www.blog.lolahome.com.br

Esta linha de jogos americanos é confeccionada com palha natural e ratan, o que dá a ela um ar rústico mas muito sofisticado. Ideal pra ser usado juntamente com louças lisas, os trançados foram feitos à mão, um a um. Ou seja, dará um charme especial e requintado para a mesa. Com ele, você pode usar guardanapos de tons fortes.

Jogos Americanos de Renda.

http://www.blog.lolahome.com.br
Para uma ocasião que demande mais delicadeza, como um jantar mais sofisticado e com uso de porcelanas mais requintadas, por exemplo, os jogos americanos de renda são peças certeiras. Como a renda é um tecido fino com entrelaçamentos abertos, ela configura sofisticação clássica. Um guardanapo com frescor e leveza dará ainda mais charme à mesa. Uma boa dica é complementar guardanapos de rami, que têm alta capacidade de absorção.

Fonte: http://www.blog.lolahome.com.br

quinta-feira, 23 de abril de 2015

A gastronomia do mundo.

Imagem: estudiodedançaeatelier.com.br
No islamismo  assim como na cultura árabe a alimentação é muito rica em vegetais, grão de bico, lentilhas e trigo. As frutas sempre presentes são as romãs, tâmaras, figos, uvas,  damascos e as frutas secas.

Entre as regras uma é particularmente importante. O jejum que é realizado  anualmente durante um mês inteiro (Ramadam), definido conforme o calendário lunar islâmico. Nesse mês alimentam-se apenas duas vezes ao dia, antes do nascer do sol e após o poente.


Alguns alimentos halal (permitidos)

Judeus e muçulmanos se assemelham em vários pontos no quesito alimentação. Basicamente os islâmicos seguem as normas do “halal”, que significa “permitido”. Halal não é apenas usado somente para alimentos, mas, para tudo que se pode ver, vestir, consumir, ler, etc.

Imagem: www.greenprophet.com
Existe também o contrário aquilo que é haram”, ou seja, “proibido” e o que é musboohque significa “duvidoso” ou “suspeito”, e por ser assim deve ser evitado.

Os muçulmanos promovem o conceito ”comer para viver”, quer dizer, não comer em excesso e sempre repartir o que têm, mas uma mesa farta e com variedade de pratos é uma característica marcante. O pão não pode faltar, tudo se come com ele.

No islamismo assim como na cultura árabe a alimentação é muito rica em vegetais, grão de bico, lentilhas e trigo. As frutas sempre presentes são as romãs, tâmaras, figos, uvas, damascos e as frutas secas.

Entre as regras uma é particularmente importante. O jejum que é realizado anualmente durante um mês inteiro (Ramadam), definido conforme o calendário lunar islâmico. Nesse mês alimentam-se apenas duas vezes ao dia, antes do nascer do sol e após o poente.

Imagem: gazeta24horas.com.br
Alguns alimentos halal (permitidos)

Leite (de vacas, ovelhas, cabras ou camelas), mel, peixe, plantas que não são intoxicantes. legumes frescos ou congelados em natura, frutas frescas ou secas, leguminosas como amendoim, nozes, castanhas, etc, e grãos.

É preciso enfatizar que a carne é permitida (à não ser a suína), mas só pode ser consumida se o animal for abatido da maneira islâmica, por um muçulmano.


Alimentos haram (proibidos)

Suínos e seus derivados, sangue e derivados do sangue, animais carnívoros, répteis e insetos, animais halal que não foram abatidos de acordo com a Lei Islâmica, animais abatidos em nome de outro que não seja Deus, os corpos de animais mortos ou que foram mortos antes do abate normal, alcool e intoxicantes como vinho, álcool etílico, licores, etc…  

Imagem: deliciasarabes2012.blogspot.com
A influência árabe na gastronomia Brasileira.

Os árabes e seus descendentes tiveram a acolhida no Brasil facilitada pela existência de uma identidade cultural entre os dois povos provocada pela colonização portuguesa, pois Portugal trazia forte influência desses povos incorporada a seus hábitos. A herança trazida no terreno da comida foi sem dúvida das mais estimulantes.


Durante muito tempo se procurou minimizar , ou até mesmo se negar, a enorme influência cultural árabe em Portugal e no Alentejo, onde chegaram no século VIII e só saíram no século XIII.

Uma presença assim tão forte marcou profundamente a cozinha do sul de Portugal

Os alimentos, ingredientes e pratos de inspiração árabe que chegaram à região são inúmeros, só perdendo em número para os vocábulos árabes absorvidos pela língua portuguesa (mais de mil).


Imagem: khadijecozihaarabe.blogspot.com
A origem da coalhada.
A saga da civilização, a arte de transformar o leite em coalhada e, em seguida, em queijo, foi desenvolvida pelo homem quando ele passou a domesticar animais. Na bucólica e encantadora paisagem das serras de Aralar, Urbia e Gorbea, no coração do País Basco, ao norte da Espanha, sabe-se a data em que isso sucedeu: por volta de 2000 a.C.



Fontes: http://tapuio.com.br
                http://khadijecozihaarabe.blogspot.com
                http://khadijecozihaarabe.blogspot.com
                http://gazeta24horas.com.br
                http://deliciasarabes2012.blogspot.com