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Imagem: estudiodedançaeatelier.com.br |
No islamismo assim como na cultura árabe a alimentação é muito rica em vegetais, grão de bico, lentilhas e trigo. As frutas sempre presentes são as romãs, tâmaras, figos, uvas, damascos e as frutas secas.
Entre as regras uma é particularmente importante. O jejum que é realizado anualmente durante um mês inteiro (Ramadam), definido conforme o calendário lunar islâmico. Nesse mês alimentam-se apenas duas vezes ao dia, antes do nascer do sol e após o poente.
Alguns alimentos halal (permitidos)
Judeus
e muçulmanos se assemelham em vários pontos no quesito alimentação.
Basicamente os islâmicos seguem as normas do “halal”,
que
significa “permitido”. Halal não é apenas usado somente para alimentos,
mas, para tudo que se pode ver, vestir, consumir, ler, etc.
Existe
também o contrário aquilo que é “haram”,
ou
seja, “proibido” e o que é “musbooh”
que
significa “duvidoso” ou “suspeito”, e por ser assim deve ser
evitado.
Os
muçulmanos promovem o conceito ”comer para viver”, quer
dizer, não comer em excesso e sempre repartir o que têm, mas uma
mesa farta e com variedade de pratos é uma característica marcante.
O pão não pode faltar, tudo se come com ele.
No
islamismo assim como na cultura árabe a alimentação é muito rica
em vegetais, grão de bico, lentilhas e trigo. As frutas sempre
presentes são as romãs, tâmaras, figos, uvas, damascos e as frutas
secas.
Entre
as regras uma é particularmente importante. O jejum que é realizado
anualmente durante um mês inteiro (Ramadam), definido conforme o
calendário lunar islâmico. Nesse mês alimentam-se apenas duas
vezes ao dia, antes do nascer do sol e após o poente.
Alguns
alimentos halal (permitidos)
Leite
(de vacas, ovelhas, cabras ou camelas), mel, peixe, plantas que não
são intoxicantes. legumes frescos ou congelados em natura, frutas
frescas ou secas, leguminosas como amendoim, nozes, castanhas, etc, e
grãos.
É
preciso enfatizar que a carne é permitida (à não ser a suína),
mas só pode ser consumida se o animal for abatido da maneira
islâmica, por um muçulmano.
Alimentos
haram (proibidos)
Suínos
e seus derivados, sangue e derivados do sangue, animais carnívoros,
répteis e insetos, animais halal que não foram abatidos de acordo
com a Lei Islâmica, animais abatidos em nome de outro que não seja
Deus, os corpos de animais mortos ou que foram mortos antes do abate
normal, alcool e intoxicantes como vinho, álcool etílico, licores,
etc…
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Imagem: deliciasarabes2012.blogspot.com |
Os
árabes e seus descendentes tiveram a acolhida no
Brasil facilitada pela existência de uma identidade cultural
entre os dois povos provocada pela colonização
portuguesa, pois Portugal trazia forte influência
desses povos incorporada a seus hábitos. A
herança trazida no terreno da comida foi sem dúvida
das mais estimulantes.
Durante
muito tempo se procurou minimizar , ou até mesmo se negar, a enorme
influência cultural árabe em Portugal e no Alentejo, onde chegaram
no século VIII e só saíram no século XIII.
Uma
presença assim tão forte marcou profundamente a cozinha do sul de
Portugal
Os
alimentos, ingredientes e pratos de inspiração árabe que chegaram
à região são inúmeros, só perdendo em número para os vocábulos
árabes absorvidos pela língua portuguesa (mais de mil).
A
saga da civilização, a arte de transformar o leite em coalhada e,
em seguida, em queijo, foi desenvolvida pelo homem quando ele passou
a domesticar animais. Na bucólica e encantadora paisagem das serras
de Aralar, Urbia e Gorbea, no coração do País Basco, ao norte da
Espanha, sabe-se a data em que isso sucedeu: por volta de 2000 a.C.
Fontes: http://tapuio.com.br
http://khadijecozihaarabe.blogspot.com
http://khadijecozihaarabe.blogspot.com
http://gazeta24horas.com.br
http://deliciasarabes2012.blogspot.com
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