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quinta-feira, 23 de abril de 2015

A gastronomia do mundo.

Imagem: estudiodedançaeatelier.com.br
No islamismo  assim como na cultura árabe a alimentação é muito rica em vegetais, grão de bico, lentilhas e trigo. As frutas sempre presentes são as romãs, tâmaras, figos, uvas,  damascos e as frutas secas.

Entre as regras uma é particularmente importante. O jejum que é realizado  anualmente durante um mês inteiro (Ramadam), definido conforme o calendário lunar islâmico. Nesse mês alimentam-se apenas duas vezes ao dia, antes do nascer do sol e após o poente.


Alguns alimentos halal (permitidos)

Judeus e muçulmanos se assemelham em vários pontos no quesito alimentação. Basicamente os islâmicos seguem as normas do “halal”, que significa “permitido”. Halal não é apenas usado somente para alimentos, mas, para tudo que se pode ver, vestir, consumir, ler, etc.

Imagem: www.greenprophet.com
Existe também o contrário aquilo que é haram”, ou seja, “proibido” e o que é musboohque significa “duvidoso” ou “suspeito”, e por ser assim deve ser evitado.

Os muçulmanos promovem o conceito ”comer para viver”, quer dizer, não comer em excesso e sempre repartir o que têm, mas uma mesa farta e com variedade de pratos é uma característica marcante. O pão não pode faltar, tudo se come com ele.

No islamismo assim como na cultura árabe a alimentação é muito rica em vegetais, grão de bico, lentilhas e trigo. As frutas sempre presentes são as romãs, tâmaras, figos, uvas, damascos e as frutas secas.

Entre as regras uma é particularmente importante. O jejum que é realizado anualmente durante um mês inteiro (Ramadam), definido conforme o calendário lunar islâmico. Nesse mês alimentam-se apenas duas vezes ao dia, antes do nascer do sol e após o poente.

Imagem: gazeta24horas.com.br
Alguns alimentos halal (permitidos)

Leite (de vacas, ovelhas, cabras ou camelas), mel, peixe, plantas que não são intoxicantes. legumes frescos ou congelados em natura, frutas frescas ou secas, leguminosas como amendoim, nozes, castanhas, etc, e grãos.

É preciso enfatizar que a carne é permitida (à não ser a suína), mas só pode ser consumida se o animal for abatido da maneira islâmica, por um muçulmano.


Alimentos haram (proibidos)

Suínos e seus derivados, sangue e derivados do sangue, animais carnívoros, répteis e insetos, animais halal que não foram abatidos de acordo com a Lei Islâmica, animais abatidos em nome de outro que não seja Deus, os corpos de animais mortos ou que foram mortos antes do abate normal, alcool e intoxicantes como vinho, álcool etílico, licores, etc…  

Imagem: deliciasarabes2012.blogspot.com
A influência árabe na gastronomia Brasileira.

Os árabes e seus descendentes tiveram a acolhida no Brasil facilitada pela existência de uma identidade cultural entre os dois povos provocada pela colonização portuguesa, pois Portugal trazia forte influência desses povos incorporada a seus hábitos. A herança trazida no terreno da comida foi sem dúvida das mais estimulantes.


Durante muito tempo se procurou minimizar , ou até mesmo se negar, a enorme influência cultural árabe em Portugal e no Alentejo, onde chegaram no século VIII e só saíram no século XIII.

Uma presença assim tão forte marcou profundamente a cozinha do sul de Portugal

Os alimentos, ingredientes e pratos de inspiração árabe que chegaram à região são inúmeros, só perdendo em número para os vocábulos árabes absorvidos pela língua portuguesa (mais de mil).


Imagem: khadijecozihaarabe.blogspot.com
A origem da coalhada.
A saga da civilização, a arte de transformar o leite em coalhada e, em seguida, em queijo, foi desenvolvida pelo homem quando ele passou a domesticar animais. Na bucólica e encantadora paisagem das serras de Aralar, Urbia e Gorbea, no coração do País Basco, ao norte da Espanha, sabe-se a data em que isso sucedeu: por volta de 2000 a.C.



Fontes: http://tapuio.com.br
                http://khadijecozihaarabe.blogspot.com
                http://khadijecozihaarabe.blogspot.com
                http://gazeta24horas.com.br
                http://deliciasarabes2012.blogspot.com

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