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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A TAÇA DE VINHO!!

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*postura correta do Garçom ao apresentar o vinho.


O Vinho segundo histórias que foi descoberto na Pérsia Antiga por mero acaso,

ha quem diga que não ser uma bebida. 
Mas sim, - Vinho!!





Produzido com muito carinho, ciência e até mesmo religiosidade, ja se nota que não é algo para se deliciar, ou melhor, degustar de qualquer jeito.
Então resolvemos dar uma pequena dica, simples, muito simples mesmo, mas que faz muita diferencia na hora de ter permissão de Baco para sentir o líquido de goela a baixo.

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Formas erradas de se pegar na taça.
Você já deve ter percebido pessoas que geralmente ficam embreagadas com o vinho logo no inicio de um evento, e outras que apenas no máximo duas ou três taças quase que obrigadas, logo deixam o líquido em qualquer lugar não desejando mais beber.
– Pois, isso geralmente ocorre por não saberem fazer o mínimo da degustação do vinho!
Jamais devemos pegar a taça pelo seu corpo e sim pela aste.

posição correta (divulgação)
Ela foi elaborada para uma melhor apreciação do líquido.
Use a aste da taça para segura-lá, desta forma você não irá interferi na temperatura do vinho, não sentindo o desejo de tomar rápido para pegar um mais fresco vindo a ficar logo "alto" ou de então procurar um local para se desfazer dele.

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Vale também a quantidade exata do líquido, ela não deve ultrapassa a metade da taça permitindo o processo de apreciação do vinho que se inicia com o giro observando assim certos detalhes que vão realizando a identificação do vinho, tais como:
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  • LÁGRIMAS: listras em cor d'agua que escorrem pelas bordas onde quanto mais próximas (6 a 8mm) mostra que ha um teor alcoólico maior no vinho e quanto mais longas e lentas mais idade e mais corpo.




Vale lembrar que mulheres são muitas vezes maiorias em eventos de degustação em todo o Brasil.
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Agora ja dar pra convidar os amigos pra uma festinha com vinho!!






A Taça ISO é a mais indicada para degustação.
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terça-feira, 11 de outubro de 2011

VALE APENA CONHECER!!

Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano  

 Canhões
           A formação do acervo museológico do Instituto Arqueológico teve início com a fundação do sodalício. A visitação pública começou em 1866, com a abertura do museu, o que faz dele o primeiro de Pernambuco e um dos mais antigos em funcionamento no país. Desde a sua fundação, o Arqueológico passou a receber, na forma de doações ou como fiel depositário, bens culturais cedidos por particulares e entidades interessadas na conservação de peças antigas. Apesar de ser uma instituição dedicada aos estudos históricos, o pioneirismo fez com que vários objetos, ainda que não tivessem ligação direta com seus objetivos, fossem doados ao Instituto Arqueológico, na falta de outra instituição na qual se enquadrassem melhor. Nos seus primeiros anos funcionou como verdadeiro gabinete de curiosidades. A sua exposição contava com “cascos de tartarugas gigantes, a espada de um espadarte, um chifre de rinoceronte, uma costela de baleia e mesmo uma ‘pedra anti-diluviana’”.


Painel Batalha dos Guararapes ao centro Nossa Senhora dos Prazeres
O acervo museológico do IAHGP contém grande quantidade de telas e retratos de figuras importantes da história de Pernambuco. Entre elas destacam-se três telas pintadas por Victor Meirelles, retratando o Conselheiro João Alfredo, o seu filho Manoel Correia de Oliveira Andrade e o do seu tio e sogro, o terceiro Barão de Goiana. A coleção de pinturas inclui ainda dois grandes painéis das Batalhas dos Guararapes, procedentes da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres dos Montes Guararapes.
Por seu pioneirismo como centro de estudos históricos na então província, o IAHGP recebeu uma grande quantidade de documentos oriundos de várias instituições públicas, como por exemplo, as Atas da Câmara do Recife e os ofícios da Presidência da Província. Ainda no século XIX, recebeu os fundos documentais da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (WIC) copiados por José Hyginio Duarte Pereira na missão de resgate documental financiada pela Assembleia Provincial. Trata-se do mais importante fundo arquivístico sobre o Brasil Holandês. Já no século XX, Mário Melo e Orlando Cavalcanti, entre outros, enriqueceram ainda mais a coleção de documentos históricos com a aquisição na Europa de papéis de interesse para Pernambuco.
           O fundo Mário Melo é composto por uma série de documentos (cerca de 1.200) que vão do século XVI ao XX, sobre aspectos administrativos, políticos e culturais da história de Pernambuco. O fundo Orlando Cavalcanti contém cerca de 160 caixas de documentos judiciais e cartorários e ainda cerca de 60 caixas com cartas, notas e cópias de documentos com informações de interesse para o estudo da genealogia. No final do século XX, o IAHGP recebeu a guarda de mais de cem mil processos oriundos do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Esse material inclui processos criminais, de falência e inventários que cobrem uma cronologia que vai de meados do século XVIII a meados do século XX.

D. Pedro II criança
O fundo judiciário do Tribunal de Justiça de Pernambuco contém um número ainda não totalmente quantificado de documentos. Até o momento, foram identificados e relacionados 8.500 inventários (séculos XVIII ao XX), 6.700 processos criminais (séculos XIX e XX), 1.700 processos de falências (séculos XIX e XX) e 7.300 processos do Tribunal da Relação (século XIX e XX). Estimamos que existam cerca de 60 mil processos ainda não relacionados. Uma parte dos processos de inventário tem sido acondicionada e disponibilizada com apoio financeiro da Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE).
 Atravessando as décadas e superando dificuldades, o Museu do IAHGP vem cumprindo sua missão de levar ao público as relíquias da história de Pernambuco. Várias gerações de visitantes passaram pelos seus salões, recolhendo impressões que muitas vezes foram marcantes em suas vidas.


Mesa 1º Senado Funcionou em PE



 Diretoria Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano
Presidente: Margarida de Oliveira Cantarelli (2008-2011)
1º Vice-Presidente: José Luiz Mota Menezes
2º Vice-Presidente: Nilzardo Carneiro Leão
3º Vice-Presidente: George Félix Cabral de Souza



IAHGP - Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano
Rua do Hospício, 130, Boa Vista, Recife - PE - CEP.: 50060-080
Fone: (81) 3222-4952 / e-mail: contato@institutoarqueologico.com.br
Horário de visitação: Segunda à sexta-feira, das 13h às 17h / Sábado, das 8h às 12h 



fonte: http://www.institutoarqueologico.com.br/ - Fotos: Garçom e Menu

Substância do vinho tinto combate câncer de mama

OI Amigos,
"Neste texto não pretendo trazer nenhuma experiência com o vinho, ou mesmo uma degustação, e sim uma informação de utilidade pública. Algo que pode estimular ainda mais o consumo desta bebida já que hoje o brasileiro em média bebe só 2 litros de vinho por ano.
Um estudo feito por cientistas foi divulgado pela revista Faseb e apontou que o resveratrol, substância que é encontrada na casca de uvas tintas ajuda no combate do câncer de mama, pode impedir a evolução da doença e bloqueando os efeitos do hormônio estrógeno que aumenta e ajuda a expandir a doença.
O resveratrol bloqueia o caminho do estrogênio quando ele se combina ao DNA da mulher para espalhar células tumorais, que as transformam em malignas. Ainda segundo o estudo, os testes indicaram o crescimento das células malígnas era menor quando o resveratrol foi utilizado. Isso não significa que o vinho deva ser usado como remédio contra o câncer de mama. Primeiro um médico deve ser procurado para diagnosticar a doença.
 O resveratrol atua como um agente protetor das uvas contra ataque de externos como fungos e vírus. É encontrado em maior quantidade nas uvas Tannat. Vários estudos apontam que a substância faz bem a saúde e é anti-oxidante. Quem bebe até duas taças de vinho por dia tem 50% menos chances de sofrer um infarto ou um AVC.
Isso prova o quanto essa bebida é boa e ajuda na melhoria de nossa saúde.
E aí, vamos brindar?"


fonte: http://www.enoblogs.com.br - 06/10/2011 por Felipe Zboril