Foto; www.noticias.uol.com.br - O Garçom Genival da Silva França.
|
Genival da Silva França, garçom
de PC Farias, em depoimento no primeiro dia de julgamento dos
acusados de matar PC Farias e sua namorada.
Genival da Silva França, garçom
de Paulo César Farias, foi a segunda testemunha a prestar depoimento no
julgamento dos quatro seguranças acusados de participação no suposto duplo
homicídio do empresário e sua namorada, Suzana Marcolino. O júri popular teve
início na tarde desta segunda-feira (6), no Fórum do Barro Duro, em Maceió.
Além de confirmar a versão dada
na fase de investigação, de que serviu o jantar ao casal entre 23h, do dia 22
de junho de 1996, e 0h30, já do dia 23, França fez a revelação de que Farias
teve direito a diversas regalias na prisão, em Maceió, cerca de um ano antes de
ser assassinado.
"Ele tinha prisão especial.
Eu servia refeições, que minha mãe fazia. Eu levava todos os dias, ficava lá
com ele", disse, sendo questionado pelo juiz Maurício Breda se
"estaria preso" junto com o empresário. "Eu passava o dia no
Corpo de Bombeiros, mas à noite, depois de passar o dia no quartel, eu
saía", afirmou.
Entre dezembro de 1994 e junho de
1995, o empresário ficou preso no Corpo de Bombeiros, após condenação de sete
anos de prisão por falsidade ideológica do STF (Supremo Tribunal Federal).
O garçom citou ainda que, além de
Suzana, PC Farias também recebia visitas de outras pessoas e até oferecia
jantares. "A irmã [que disse não lembrar o nome] jantou tanto na casa de
praia como nos Bombeiros", afirmou.
Foto: www.clicapiaui.com - esta imagem com suspeita de manipulação das provas. |
Fonte: http://noticias.uol.com.br
- Aliny Gama e Carlos Madeiro Do UOL, em Maceió
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Qual a sua opinião quanto a matéria?