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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

PC Farias tinha garçom e oferecia jantares em prisão.

Foto; www.noticias.uol.com.br - O Garçom Genival da Silva França.
Genival da Silva França, garçom de PC Farias, em depoimento no primeiro dia de julgamento dos acusados de matar PC Farias e sua namorada.





Genival da Silva França, garçom de Paulo César Farias, foi a segunda testemunha a prestar depoimento no julgamento dos quatro seguranças acusados de participação no suposto duplo homicídio do empresário e sua namorada, Suzana Marcolino. O júri popular teve início na tarde desta segunda-feira (6), no Fórum do Barro Duro, em Maceió.

Além de confirmar a versão dada na fase de investigação, de que serviu o jantar ao casal entre 23h, do dia 22 de junho de 1996, e 0h30, já do dia 23, França fez a revelação de que Farias teve direito a diversas regalias na prisão, em Maceió, cerca de um ano antes de ser assassinado.

"Ele tinha prisão especial. Eu servia refeições, que minha mãe fazia. Eu levava todos os dias, ficava lá com ele", disse, sendo questionado pelo juiz Maurício Breda se "estaria preso" junto com o empresário. "Eu passava o dia no Corpo de Bombeiros, mas à noite, depois de passar o dia no quartel, eu saía", afirmou.

Entre dezembro de 1994 e junho de 1995, o empresário ficou preso no Corpo de Bombeiros, após condenação de sete anos de prisão por falsidade ideológica do STF (Supremo Tribunal Federal).

O garçom citou ainda que, além de Suzana, PC Farias também recebia visitas de outras pessoas e até oferecia jantares. "A irmã [que disse não lembrar o nome] jantou tanto na casa de praia como nos Bombeiros", afirmou.

Foto: www.clicapiaui.com - esta imagem com suspeita de manipulação das provas.




Fonte: http://noticias.uol.com.br - Aliny Gama e Carlos Madeiro Do UOL, em Maceió

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