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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Como fazer os pedidos corretamente
Garçom e Menu |
ÉPOCA ouviu três maîtres sobre a forma certa de lidar com os garçons.
- Alves Atagerdes - maître, restaurante Gero, no Rio de Janeiro, 14 anos de grupo Fasano
- Manoel Neto - sommelier/maître, restaurante Nakombi, em São Paulo, 7 anos de experiência
- Rodrigo Calvente - maître, restaurante Forneria, no Rio, 10 anos de profissão
ÉPOCA - Como chamar o garçom?
Alves - O ideal e mais usual é 'por favor' ou 'garçom'.
Alves - O ideal e mais usual é 'por favor' ou 'garçom'.
Manoel - É
bacana pedir pelo nome ou garçom mesmo.
Rodrigo -
Por garçom ou pelo nome.
ÉPOCA - Qual a forma mais educada de fazer o pedido do
prato?
Alves - Solicitar o menu. Pode pedir a sugestão do maître para uma escolha ideal.
Alves - Solicitar o menu. Pode pedir a sugestão do maître para uma escolha ideal.
Manoel - Se
o cliente não souber de antemão o que quer, explicar sucintamente os pratos.
Rodrigo -
Chamar o garçom, pedir o menu ou uma sugestão do cardápio.
internet |
Alves - Nenhum. Caso o vinho esteja alterado, é mais que normal devolver, embora seja um caso raro, porque o sommelier degusta antes.
Manoel - Há
variantes. Se o garçom/sommelier tiver indicado um determinado vinho e o
cliente não gostar, não há problema. Se a integridade do vinho estiver
comprometida, tem mesmo que ser devolvido. Porém, há caprichos de alguns
clientes, que devem ser tratados na hora. Há pessoas que devolvem vinhos sem
ter conhecimento algum.
Rodrigo - Se
o vinho estiver estragado, nenhum. Ou se não estiver de acordo com o paladar do
cliente.
ÉPOCA - E quanto a devolver comida?
Alves - Desde que o prato não esteja no padrão que a casa oferece ou não esteja conforme o pedido do cliente.
Alves - Desde que o prato não esteja no padrão que a casa oferece ou não esteja conforme o pedido do cliente.
Manoel - Se
foi oferecido um prato e o cliente não gostou, ele pode e deve ser devolvido
sem constrangimento algum. O garçom deve oferecer outra opção de maneira
polida, deixando o ambiente absolutamente tranqüilo e sem quaisquer sensações
negativas.
Rodrigo - Nenhum problema, se não estiver como o cliente esperava.
Rodrigo - Nenhum problema, se não estiver como o cliente esperava.
ÉPOCA - Como chamar a atenção do garçom que fez um
serviço ruim sem que a clientela perceba?
Alves - Normalmente chama-se o maître para fazer a reclamação.
Alves - Normalmente chama-se o maître para fazer a reclamação.
Manoel - A
melhor opção é chamar o maître. Ou, melhor ainda, o gerente para que a casa
possa melhorar seus serviços.
Rodrigo -
Chamar o maitre à mesa e expor o fato que desagradou.
ÉPOCA - Uma gorgeta faz com que o cliente seja bem
lembrado?
Alves - Claro que não. O cliente tem que ser bem tratado independentemente da gorjeta. O nosso trabalho é tratá-lo bem e temos que fazer isso com dedicação e profissionalismo. Gostar do que fazemos é indispensável.
Alves - Claro que não. O cliente tem que ser bem tratado independentemente da gorjeta. O nosso trabalho é tratá-lo bem e temos que fazer isso com dedicação e profissionalismo. Gostar do que fazemos é indispensável.
Manoel -
Sim, sem dúvida, porém não é tudo. Quando um cliente sai feliz de verdade, o
garçom se sente reconhecido e guarda isto para sempre.
Rodrigo -
Eticamente, nenhuma diferença, mas acredito que, no inconsciente, a relação
pode ficar mais próxima.
Fonte: Revista Época Online – Edição Nº 427
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Banquete renova cardápio de petiscos
Imagem: José Afonso Jr./Divulgação
Depois de oferecer um cardápio com comidas mais pesadas para aguentar
os quatro dias de carnaval, o bar e restaurante Banquete retorna ao seu
ritmo habitual. Com a experiência acumulada nos quatro meses de
funcionamento, a casa promove pequenas mudanças na oferta de petiscos
de acordo com o gosto do freguês, enquanto prepara um novo cardápio
para o turno do almoço.
Para beliscar, surgem mais três opções de tira-gosto para reforçar o já
tradicional pestico Iscas de Carne à Rodrigo (acompanhado de batatas fritas
e molho madeira) e os famosos pastéis do Banquete. Os sabores de carne,
queijo e de camarão; agora contam com um concorrente que aposta no
casamento do doce com salgado, unindo o gosto do camarão ao toque
especial da geleia de laranja.
"Esse novo recheio sintetiza o interesse da casa, que é unir a sofisticação
com a simplicidade", explica o sócio-proprietário Rodrigo Marques.
Aproveitando o interesse dos clientes pela bruschetta, com salaminho e
queijo parmesão, o restaurante apresenta agora a opção dequeijo com
folhas de manjericão, plantadas na própria casa.
Outro incremento é a invenção Treco, criada casualmente pela equipe do
restaurante. "Fizemos de última hora, depois de uma reunião quando
todo mundo estava com fome. É para beliscar, massa de pastel com
azeite e alecrim", sugere Marques. O prato, que estava sendo oferecido
como cortesia antes das refeições, acabou entrando no gosto da clientela.
Para embalar tantos tira-gostos, o Banquete também investe numa
programação cultural, promovendo noites de blues com o grupo Black Cat
Bone nas quartas-feiras e samba com Xico de Assis nas tardes de sábado.
Em março, a casa ainda promete engrenar um projeto com o DJ Bruno
Pedrosa, que planeja levar um convidado a cada quinta-feira.
O Banquete fica à Rua do Lima, 195, Santo Amaro. Informações: 3423-9427.
Por Thiago Corrêa, do Diario de Pernambuco
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