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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Porto de Galinhas

foto: viajeaqui.abril.com.br
Por que visitar - Porto de Galinhas
Eis um dos maiores hits do litoral brasileiro. A cada ano, mais de meio milhão de pessoas visita esse vilarejo, rapidamente virou vedete das operadoras de turismo. Os motivos? Principalmente as piscinas naturais mornas e cristalinas, a proximidade com o aeroporto de Recife e as mordomias que só um destino cheio de infra-estrutura pode oferecer. A rede hoteleira é de primeira, com resortões e pousadinhas capazes de fazer a alegria de famílias cheias de pimpolhos ou casais em lua de mel. O centrinho da vila tem as lojas e barzinhos de sempre, mas também alguns bons restaurantes onde provar o melhor da cozinha nordestina. E mais: praias descoladas como a dos Carneiros e Maracaípe ficam a um pulo (de bugue ou catamarã) de distância.
Passeio de bugue:
Saídas: a partir das 8 horas
Local: Associação de Bugueiros, rua da Esperança (81) 3552-1930
O percurso conhecido como "de ponta a ponta" (3h, R$ 120 para 4 pessoas), apesar do nome, não passa por todo o litoral. Dura 3h e vai de Muro Alto até Pontal de Maracaípe, com paradas de 40 minutos para banho em ambas. Parte do passeio é feito pela estrada. Há roteiros mais longos, até Calhetas, em Cabo de Santo Agostinho (R$ 160 para 4 pessoas), e até a praia dos Carneiros, em Tamandaré (R$ 170 para 4 pessoas). Dica: não esqueça o protetor solar e leve uma camiseta para proteger as costas.
Restaurantes:
Beijupirá
R. Beijupirá (V. de Porto de Galinhas)
(81) 3552-2354
(http://www.beijupira.com.br)
Horário: 12h/0h
Estrutura: ar
Cartão de Crédito: American Express, Diners, Hipercard, Mastercard, Visa
Cartão de Débito: Maestro, Redeshop, Visa Electron
As mesas à luz de velas, a decoração praiana e o atendimento discreto ajudam a criar um clima romântico. Várias receitas, de inusitados sabores tropicais, misturam frutas típicas e peixes, como o que batiza a casa. No Beijupitanga ele vai à mesa com molho de pitanga, batata temperada e arroz com castanha de caju.
Encontro dos Mares
Rua das Piscinas Naturais (81) 3552-1323
(http://www.peixenatelha.com.br)
Horário: 18h30/0h
Estrutura: ar (não aceita cheques)
Cartão de Crédito: Diners, Mastercard, Visa
Cartão de Débito: Maestro, Redeshop, Visa Electron
Charmoso bistrô, mesmo donos do Peixe na Telha, aposta em cardápio criativo e no uso de ingredientes regionais. Entre as receitas, carré e medalhão de cordeiro com redução de vinho do Porto, espuma de cerveja preta e risoto de damasco com queijo coalho.
La Tratoria
R. Navegantes, 81 (V. de P de Galinhas) (81) 3552-2684
Horário: 18h/0h, fecha: mai
Estrutura: ar
Cartão de Crédito: Diners, Mastercard
Cartão de Débito: Maestro, Redeshop
Todas as receitas levam algum tipo de massa. Se a ideia é sair das refeições com pescados, peça o filé à parmegiana com fettuccine. Prepara uma refrescante sangria (bebida que mistura vinho tinto, água, açúcar, frutas e gelo).


Nannai Beach Resort(praia)
Acesso pelo km 3 da PE-009 (Praia de Muro Alto), 9,5 km
(81) 3552-0100
(http://www.nannai.com.br)
Ano de inauguração: 2001
Aposentos/tipo42 apartamentos, 49 bangalôss
Equipamentos: ar(pago)
Diária: ds(ap) 995/1225, ds(bangalôs) 1590/2630, dj, mín. 4 diárias, reservar, ts
Área Social e de Lazer: recreação
Sala de Convenção: Sc (40)
Serviços:
Cartão de Crédito: American Express, Diners, Hipercard, Mastercard, Visa
Cartão de Débito: Maestro, Redeshop, Visa Electron
Os bangalôs, entre os mais charmosos do Brasil, são inspirados na Polinésia. Suspensos sobre piscinas privativas ou espelhos-d'água, têm estrutura de madeira, teto de piaçava, cama king-size com dossel, ótimo enxoval e equipamentos modernos. Nas piscinas naturais logo em frente, na praia de Muro Alto, há passeios de jangada, de caiaque e também mergulho com máscara e snorkel - tudo incluído na diária.






fonte: http://viajeaqui.abril.com.br

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Por que visitar – Pernambuco


A fatia que coube a Pernambuco no litoral brasileiro é pequena apenas 185 dos 8 mil quilômetros de extensão da nossa costa. Uma ninharia se comparados, por exemplo, aos mais de mil quilômetros do litoral baiano. Mas eis uma economia que a natureza compensou plenamente, presenteando a região com algumas das praias mais belas do país. Porto de Galinhas, Carneiros, Calhetas, Boa Viagem, Maria Farinha e as da Ilha de Itamaracá são apenas as mais conhecidas. Dezenas de outras, igualmente lindas, só esperam ser descobertas.A capital do estado, Recife, com a ajuda de sua charmosa vizinha Olinda (declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco), já se firmou como a cidade mais cosmopolita de todo o Nordeste. E, não bastassem esses trunfos, Pernambuco tem ainda um ás de ouro escondido na manga. Ou melhor, escondido no Atlântico.O arquipélago de Fernando de Noronha, oficialmente território pernambucano, é dono de uma beleza única,  e, disparado, a mais caribenha das paisagens brasileiras. Tanto quanto seus primos baiano e cearense, o litoral pernambucano e Noronha estão multiplicando sua oferta de surpresas. Muitos consideram Pernambuco a bola da vez do turismo nacional e não apenas devido ao calor de 35 graus de suas praias ou ao verde-esmeralda de seu mar. Os governos estadual, federal e a iniciativa privada estão investindo pesado na região. 

Olinda

Durante seu famoso Carnaval, as ladeiras lotam com turistas brincando entre bonecos gigantes e dançarinos de frevo. O Centro Histórico é outro espetáculo, com igrejas barrocas, casario colonial e bons restaurantes. Além dos ateliês e eventos de arte, o agito cultural olindense ganhou novo fôlego com a Festa Literária Internacional de Pernambuco, antiga Fliporto, que saiu de Porto de Galinhas e foi transferida para cá em 2010.

Hotel Sete Colinas(parque)
Ld. de S. Francisco, 307
(81) 3493-7766  (81) 3493-7766
(http://www.hotel7colinas.com.br)
Ano de inauguração: 1998
Aposentos/tipo44 apartamentos
Equipamentos: ar
Diária: ds(ap) 234/512, reservar, ts
Área Social e de Lazer: 
Sala de Convenção: Sc (120)
Serviços:
Cartão de Crédito: American Express, Diners, Mastercard, Visa
Cartão de Débito: Maestro, Redeshop, Visa Electron
Instalado num antigo casarão, o hotel fica num terreno repleto de árvores e pertinho das principais atrações do Centro Histórico. Todos os quartos contam com ar-condicionado silencioso, cama-box e TV com canais por assinatura. Na área de lazer há piscina, sauna e uma pequena - e novinha - sala de ginástica.

Restaurante Beijupirá
Tipo de Cozinha: pescados
R. do Amparo, 148 (Carmo)
(81) 3439-1749 (81) 3439-1749
Horário: 2ª e 4ª/dom 12h/0h
Estrutura: ar
Cartão de Crédito: American Express, Diners, Hipercard, Mastercard, Visa
Cartão de Débito: Maestro, Redeshop, Visa Electron
Filial da marca com restaurantes estrelados em Porto de Galinhas e Tamandaré, tem cardápio focado em receitas que mesclam pescados com frutas regionais.

Atraçao
Igreja Convento de São Francisco(1585)
R. de S. Francisco, 280
(81) 3429-0517 (81) 3429-0517
Preço: R$ 3
Horário: 2ª/6ª 8h/12h, 14h/17h, sáb 8h/12h
O primeiro convento da Ordem Franciscana no Brasil abriga quatro capelas ricas em azulejos portugueses e detalhes barrocos: a do Capítulo (séc. 16), N.S. das Neves (séc. 16), Sant'Ana (séc. 18) e S. Roque (séc. 19). No pátio interno (claustro), uma galeria de arcos entreabre 16 painéis de azulejos portugueses que retratam a vida e a morte de São Francisco. Por fim, um corredor ladeado de painéis profanos (com cenas do cotidiano da corte) conduz à sacristia, com mais azulejos, mobília de jacarandá trabalhado e forro adornado por pinturas sacras.




Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/destinos/pernambuco

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Chapada Diamantina


Chapada Diamantina

 

Chapada Diamantina reúne variados atrativos naturais e culturais no coração do estado da Bahia. Roteiro certo para quem busca paz e tranquilidade ou para quem está atrás de história e aventura.
A vasta Mata Atlântica, campos floridos e planícies de um verde sem fim dividem a paisagem com toques de caatinga e cerrado. Imensos paredões, desfiladeiros, canyons, grutas, cavernas, rios e cachoeiras completam o cenário de rara beleza da Chapada Diamantina. Inicialmente habitada pelos índios Maracás, a ocupação de fato da região remonta aos anos áureos da exploração de jazidas e minérios, a partir de 1710, quando foi encontrado ouro próximo ao Rio de Contas Pequeno, marcando o início da chegada dos bandeirantes e exploradores. Em 1844, a colonização é impulsionada pela descoberta de diamantes valiosos nos arredores do Rio Mucugê, e os comerciantes, colonos, jesuítas e estrangeiros se espalham pelas vilas controladas e reguladas pela força da riqueza. A atividade agropecuária tomba diante da opulência do garimpo.
Reduto de belezas naturais, a Chapada abarca uma diversidade de fauna e flora. São mais de 50 tipos de orquídeas, bromélias e trepadeiras e espécies animais raras, como o tamanduá bandeira, tatu canastra, porcos espinhos, gatos selvagens, capivaras e inúmeros tipos de pássaros e cobras. O Parque Nacional da Chapada Diamantina, criado na década de 80, atua como órgão protetor de toda essa exuberância. Enfim, a Chapada Diamantina reúne variados atrativos naturais e culturais no coração do estado da Bahia. Roteiro certo para quem busca paz e tranquilidade ou para quem está atrás de história e aventura.


fonte: site bahia.com.br destinos

sábado, 11 de dezembro de 2010

Aracaju - Sergipe


Aracaju - Sergipe
ARACAJU

A visita que fizemos a cidade de Aracaju em Sergipe final de
semana ficará marcada por surpresas agradáveis e apaixonantes,
logo com a calorosa recepção de nossos amigos leitores internautas
Ingrid Anny e seu amigo, o estudante de medicina da Universidade
Federal de Sergipe Tiago Meirelles.
Tentando surpreende-los com um quite do apoio da “51”, na verdade
o feitiço virou contra o feiticeiro, fomos acarinhados por eles tanto
com uma boa recepção quanto no cardápio local.
Coisa que todo bom restaurante tem que ter.
Em meio a conversas, visitas e passeios, o futuro médico nos
presenteou com seu dote culinário em sua residência no
bairro de Orlando Dantas ele arrasou num prato muito curioso,
todos irão amar esta “Dica” que é o “Arroz Escondido”,
parece ate Lasanha, mas é coisa de cinema!

   ARROZ ESCONDIDO

   . Estrogonofe de frango
   · Purê de batata
   · Arroz escorrido
   · Queijo mussarela
   · Presunto
  

Prepando o Prato
Em uma tigela refrataria coloque o estrogonofe de frango,
o arroz (de preferência já escorrido bem antes) e logo em
seguida purê e por fim o presunto e o queijo nesta ordem,
leve ao forno aquecido e por 10 (dez) minutos aguarde
tomando uma deliciosa caipirinha feita como você aprendeu
no twitter @adicadogarcom e no blog Garçom e Menu e mais gostosa mesmo só se for
com uma caninha “51” que é uma boa idéia!





Aguardem!
Vem mais por ai!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

É PECADO BEBER VINHO?

foto: internet
Sou abstêmio convicto, motivado especialmente por caso de alcoolismo na família e por compreender o dano social causado pelo consumo de bebidas alcoólicas. Portanto, este texto não pretende ser uma apologia a nada, exceto talvez ao equilíbrio bíblico, tendo em conta a advertência: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4:2). A obediência aos mandamentos começa por não ficar aquém nem ir além de onde a própria Bíblia vai.

Fiz uma busca rápida por vinho no Novo Testamento e a encontrei em cerca de 30 versículos. Algumas palavras importantes são estudadas a seguir.

Oinos: Esta palavra aparece 33 vezes em 25 versículos (em alguns versículos ocorre repetidamente), e é traduzida “vinho” em todas as ocorrências pela Revista e Atualizada. Que vinho [oinos] contém álcool fica claro na seguinte passagem: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5:18). A Septuaginta usa oinos para traduzir os hebraicos yayin, chemer, ieqev, sove, asis, shekar, shemer e tirosh, indistintamente.

foto: joaoamesa
Quanto ao vinho usado na última ceia, não é dito de que tipo era, visto que a palavra vinho não ocorre nesse contexto. De qualquer forma, as igrejas apostólicas celebravam a ceia com vinho inebriante, pois é dito que “ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague” 1Co 11:21. Note que em suas repreensões à forma desordenada na qual a igreja corintiana celebrava a ceia do Senhor, Paulo não inclui o tipo de vinho utilizado.

Interessante notar, também, que Jesus foi acusado de bebedor de vinhos [oinopotes]:“Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!” (Lc 7:34). Em uma passagem da primeira epístola de Pedro, bebedices é tradução de um termo derivado de oinos [oinophlugia]: “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias”1Pe 4:3

foto: iasdprincipedegales
A conclusão é de que o termo mais comumente traduzido vinho no Novo Testamento refere-se a uma bebida capaz de causar embriaguez se consumida em grande quantidade. É possível que o vinho feito por Jesus em Caná e o utilizado na última ceia fossem do mesmo tipo consumido comumente pelos judeus de seus dias, que bebido puro e em grande quantidade era embriagante. No caso da ceia em Corinto, é-nos permitido concluir que a mesma continha álcool, pois ninguém se embriaga com suco de uva.

Gleukos: Em Atos 2:13 a Revista e Corrigida traduz gleukos como mosto, um suco doce de uva espremida: “Outros, porém, zombando, diziam: Estão embriagados!” (At 2:13.) Tecnicamente, mosto é o vinho ainda não totalmente fermentado. De qualquer forma, deveria ser embriagante, visto que a Revista e Atualizada traduz “cheios de mosto” como “embriagados”. A própria expressão dos ouvintes requeria que eles estivessem alterados.

Oxos: Outra palavra traduzida por vinho é oxos: “deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber” (Mt 27:34). Era uma mistura de vinho azedo ou vinagre e água que os soldados romanos estavam acostumados a beber. De fato, a palavra só ocorre nos Evangelhos e somente no episódio da crucificação de Jesus (Mt 27:34, 48; Mc 15:36; Lc 23:36; Jo 19:29-30), sendo traduzida mais comumente como vinagre. Logo, este seguramente não era o vinho utilizado na última ceia, na ceia do Senhor da igreja primitiva e nem mesmo o vinho consumido normalmente pelos judeus nos dias de Jesus.

Sikera: É uma palavra traduzida como bebida forte na única vez que ocorre: “Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno” (Lc 1:15). Não era vinho, mas uma bebida forte e intoxicante. Era um produto artificial, feito de uma mistura de ingredientes doces, derivados de grãos ou legumes, ou do suco de frutas (tâmara), ou de uma decocção do mel.

foto: adegacuritibana
Methe: A palavra beberrão, bêbado, bebedices, etc. deriva de methe que significa embriaguez bebedeira, intoxicação: “Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais” (1Co 5:11. Ver ainda 1Co 6:10). Methe e seus derivados estão associados ao consumo excessivo de bebidas.
E este excesso é claramente proibido nas Escrituras, como por exemplo Ef 5:18 onde a proibição não é quanto ao consumo de vinho [oinos], mas à embriaguez [methusko], pois como demonstrado acima, Jesus bebia vinho (Lc 7:34, citado acima), mas o irmão beberrão deveria ser evitado (1Co 5:11, citado acima). Não há uma proibição do tipo “não beberás vinho”. Parece que o ensino bíblico é mais no sentido da moderação. Por exemplo, nas descrições dos requisitos para os oficiais da igreja, a proibição é quanto ao excesso: “É necessário, portanto, que o bispo seja... não dado ao vinho” (1Tm 3:2-3), “semelhantemente, quanto a diáconos, é necessário que sejam... não inclinados a muito vinho” (1Tm 3:8) e “quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam... não escravizadas a muito vinho” (Tt 2:3).
A proibição geral é quanto ao embriagar-se, não quanto ao consumo em si, feito com moderação. É neste sentido que temos advertências do tipo “não vos embriagueis com vinho” (Ef 5:18), “acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da... embriaguez” (Lc 21:34),“Andemos dignamente... não em orgias e bebedices” (Rm 13:13), pois “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gl 5:21).

foto: winereport
Ao lado disso, há a recomendação do experiente Paulo ao jovem Timóteo para que este bebesse um pouco de vinho, devido a seus problemas de saúde. “Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades” (1Tm 5:23) É interessante aqui observar duas coisas, a quantidade e a finalidade. Era para tomar “um pouco” de vinho e “por causa” de seus problemas gástricos, ou seja, com finalidade terapêutica.
Concluindo, se alguém me perguntar o que eu acho sobre o crente beber com moderação, direi que o mesmo deve evitar, pelas razões que expressei na introdução. Mas se alguém me perguntar se a Bíblia proíbe ao crente beber de forma moderada, para ficar em paz com minha consciência, direi que não. Pois de fato ela não o faz. Ela proíbe a embriaguez, mas não o consumo moderado.
Soli Deo Gloria

fonte: http://cincosolas.blogspot.com

A coleção de espumante BY & FOR

A coleção de espumante BY & FOR 


A coleção de espumante BY & FOR, da marca famosa Perrier Jouët, é considerada a mais cara do mundo e é criada pelo cliente para ele mesmo, o que justifica a expressão "By & For" que dá nome à linha de espumantes feita sob medida. Essa experiência única e luxuosa está à disposição apenas de 100 pessoas no mundo e reúne 12 garrafas assinadas pelo especialista e pelo comprador. Tudo isso por 50 mil euros.






fonte: dica @wine_vinhos por Nicole Pozza (www.novoluxo.com) 

IMAGINE 14 Km DE PRAIA

Imagine 14 quilômetros de praias, coqueirais, piscinas naturais, dunas e águas cristalinas. Agora imagine você em meio a essas paisagens maravilhosas, desfrutando todo o conforto de luxuosos hotéis e resorts do local, além de charmosas pousadas com preços acessíveis.
Gostou? Então conheça nossos roteiros para a Praia do Forte. Distrito de Mata de São João, na Bahia, nasceu como uma vila de pescadores e já foi apelidado de “Polinésia brasileira”, numa comparação com um dos lugares mais bonitos do mundo.
A Praia do Forte, localizada a 90 quilômetros de Salvador, é conhecida por concentrar organizações que trabalham para preservar espécies em extinção, especialmente tartarugas-marinhas e baleias, por meio dos projetos Tamar e Jubarte.
Tem esporte, aventura, restaurantes maravilhosos, diversos lugares para comprar artesanato e uma vida noturna bem agitada. Você ainda pode conhecer as ruínas do único castelo medieval construído no país, conhecido como Castelo de Garcia d’Ávila. Certamente um destino inesquecível, com diversão para toda a família. Aproveite nossos pacotes e conheça a praia que tem sol o ano inteiro.
A partir de 5 x de R$140,26, você compra um roteiro incluindo aéreo ida e volta, 3 noites de hospedagem com café da manhã e translado aeroporto/hotel/aeroporto.
Para mais informações, consulte o nosso site.

Fonte: site MTur (link do MTur)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Recife e Olinda: referência em turismo cultural

Recife e Olinda: referência em turismo cultural
A experiência das duas cidades pernambucanas foi apresentada no II Fórum Nacional das Cidades Históricas e Turísticas

       Autor: Divulgação/Embratu
: O Convento de São Francisco, parte do conjunto formado pela Igreja de Nossa Senhora das Neves e a Capela de São Roque, considerado o mais antigo convento franciscano do Brasil
Tradicionais destinos de sol e praia, Recife e Olinda, em Pernambuco, figuram hoje como dois importantes atrativos culturais do país. Revitalização dos conjuntos arquitetônicos, investimentos em eventos de porte internacional, gestão compartilhada e a diversidade da população como produto turístico foram alguns dos fatores que contribuíram para o reposicionamento destas cidades no mercado.

A mudança nas cidades pernambucanas foi observada pelo projeto Benchmarking em Turismo, iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com a Associação Brasileira de Agentes de Viagens (Abav), Sebrae e Embratur. Recife e Olinda entraram na agenda do projeto, que neste ano já promoveu nove viagens de observação de boas práticas, seis nacionais e três internacionais.

Os resultados da iniciativa foram apresentados nesta quinta (25) no II Fórum Nacional das Cidades Históricas e Turísticas, em Santos (SP). Mais de 100 empresários do setor de turismo participaram das viagens do projeto, que permitiram a implementação de 192 boas práticas na segmentação, na exploração de nichos de mercado, gastronomia, gestão compartilhada e outras ações que contribuem para o desenvolvimento do turismo. O último destino do ano do projeto será o México.
 
ASCOM